As desigualdades na Fórmula 1 não esta só na supremacia da Mercedes nas pistas, passa também pela desproporção dos salários pagos aos pilotos que comandam o espetáculo.A Mercedes domina com sobras o circo da fórmula 1 desde o começo da temporada do ano passado, tem dois dos mais qualificados pilotos da categoria, Hamilton e Rosberg que disputam ponto a ponto a liderança do campeonato, que no ano passado teve boa parte de seu andamento dominado por Rosberg na ponta, mas acabou nas mãos de Hamilton após uma reação na reta final.
Este ano, o inglês começou arrasador, mas o alemão venceu as últimas duas provas e já ameaça a liderança do atual campeão.
E com todo este histórico e supremacia nos cockpits, os salários dos badalados contratados da Mercedes continuam sendo bem inferiores ao de Fernando Alonso.
Alonso é bi-campeão mundial e visto por muitos especialistas como o único fora de série da F-1, seguido de perto por Sebastian Vettel, mas muito acima da dupla da Mercedes.
Hamilton ganha, de acordo com a Business Book, um salário anual de 25 milhões de euros (R$ 88,2 milhões).
Rosberg, por sua vez, embolsa 13,5 milhões de euros por ano (R$ 47,6 milhões), pouco mais da metade do rival e companheiro de equipe.
Na soma, a Mercedes gasta com seus dois pilotos um total de 38,5 milhões de euros na temporada, apenas 3,5 milhões a mais do que a McLaren gasta só com Alonso.
Alonso ganha quase a soma dos salários de Hamilton e Rosberg na F1
Alonso ganha quase a soma dos salários de Hamilton e Rosberg na F1
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